segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ágora

Hipátia de Alexandria.

domingo, 16 de janeiro de 2011

"Deixa-me dormir!"

E ela disse "Deixa-me dormir!" com aquele ar ensonado e ao mesmo tempo irritado por não perceber o porquê de a tentar acordar. Mas na realidade não a queria acordar: vê-la aninhada naqueles cobertores felpudos e edredão às riscas é vidrante, apaixonante.
Com um cabide na boca, sorrio sem pensar neste ciclo tão rápido, tão estranho, tão sufocante pelo querer perceber e ao mesmo tempo mergulhar para flutuar numa corrente leve sem destino definido.
Não quero saber do início do dia de amanhã.. sei que irá começar apaziguado pela figura que me representa. Constante. Adoro a constante de um novo dia.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O passado em passado fica.
O presente é o meu futuro neste momento.

sábado, 2 de outubro de 2010

Escrever para crer, escrever para ler, escrever para reconhecer.
Ler para saber, ler para estar, ler para recordar.
Abastecer de ideias sem fulgor, estrategas da manipulação, acreditar sem razão.

Hey, lets have some fun! turururu!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Living Fast

In the subway
Entering in a time machine
We'll revive the old heat
Listening to a sharp beat

Grooving in the night sky
Shaking in the morning sun
Moving in a cloudy day
Giving a smile anyway.

domingo, 27 de junho de 2010

Revigorante.

Passou, deslumbrou, ficou.
Não fechou os olhos, não deixou o cerco em redor, não permaneceu inconstante.
Résólútó!

Diferente. Sorrir, estranhamente. Respirar, ouvir e escutar de forma miseravelmente diferente.
Gosto tanto da palavra diferente que até me questiono.
Mas diferente é bom.

:)

domingo, 18 de abril de 2010

Não.

Não vou apagar nada.








"To love you so much that i almost hate you..."