Custa ver como não te irritas; como não te derramas; como não te deitas no chão, colocando a cara quente molhada no soalho e esperas por passos. Tudo será diferente, mas o calor de dentro é tão forte que sorrio, só por saber que consegues voar no alto, que consegues pintar, que consegues ser psicadélica. Quero mais, não querendo. Mesmo assim será diferente, diferente, diferente. É a palavra que mais confusão e sentido faz. Vamos crescer, vamos viver, vamos respirar, vamos conhecer. Vais crescer, vais viver... vou respirar, vou conhecer. Apesar de unidas separadas. Quem sabe um dia lá longe entrelaçamos as mãos, rindo da estupidez, gozando com a saudade. Por agora não será assim, tento não sufocar nas palavras que não posso demonstrar, que não posso sentir. Novelo e Tufo, foi assim que aconteceu.
domingo, 7 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Vazio
Cansei-me
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livre com peso.
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livre com peso.
sábado, 13 de junho de 2009
the first one

- Sabes aquela sensação, em que parece que só queremos mergulhar em uma e uma só dimensão? Aquele grande espaço onde tudo parece perfeito... onde a imperfeição é perfeita?
Não gostarias de pega-la, arranca-la sabe se lá de onde, colocar uma porta à tua frente, abri-la e perceber que mal se dê um passo, és leve?
- Não é difícil. Tens duas pernas, dois braços, duas mãos, uma cabeça com um cérebro. Mergulhar não é difícil.
- Por que é que é sempre tão duro? Tão estrategicamente impossível idealizar algo tão livre quando é a tua, a minha, a nossa vontade? Temos obrigatoriamente que chamar ao que queremos de ilusão ou sonho? Só porque vemos esmorecer o querer nos nossos olhos, apagado pelas idióticas palavras de alguém?
- Ainda não aprendeste nada desde que chegaste até aqui? Queres o quê? Frases feitas e tão rodadas que já se consideram vadias? Não há nada que te vá reconfortar.
Só sei que independentemente quem sejas isso nunca irá interessar. Só a tua própria estupidez é capaz de te atropelar.
Mesmo assim, tens duas pernas, dois braços, duas mãos, uma cabeça com um cérebro, sobe a escada.
coisas.
Não gostarias de pega-la, arranca-la sabe se lá de onde, colocar uma porta à tua frente, abri-la e perceber que mal se dê um passo, és leve?
- Não é difícil. Tens duas pernas, dois braços, duas mãos, uma cabeça com um cérebro. Mergulhar não é difícil.
- Por que é que é sempre tão duro? Tão estrategicamente impossível idealizar algo tão livre quando é a tua, a minha, a nossa vontade? Temos obrigatoriamente que chamar ao que queremos de ilusão ou sonho? Só porque vemos esmorecer o querer nos nossos olhos, apagado pelas idióticas palavras de alguém?
- Ainda não aprendeste nada desde que chegaste até aqui? Queres o quê? Frases feitas e tão rodadas que já se consideram vadias? Não há nada que te vá reconfortar.
Só sei que independentemente quem sejas isso nunca irá interessar. Só a tua própria estupidez é capaz de te atropelar.
Mesmo assim, tens duas pernas, dois braços, duas mãos, uma cabeça com um cérebro, sobe a escada.
coisas.
domingo, 3 de maio de 2009
high
"Persegues as ruas como se vivesses cada pedra da calçada. Encontraste nos recantos que ninguém liga, onde ninguém passa. Vives pelos cheiros, pelos sons, pela libertação. Dia e noite...transformas uma bela casa em casa bela. Recolhes os sabores e observas o calor. A tua rotina é tão sólida como um barquinho de papel. Navegas por não conheceres limites, caminhas pelo querer sempre mais.
Desistir é um pensamento recalcado em tudo o que fazes, em tudo o que sentes; Mas...uns chamam-te vagabundo e para outros provavelmente serás indiferente. Desistir não é então um pensamento pouco comum quando tudo se torna difícil de integrar.
Não és formiga; afinal reconhecem-te por passares sempre por aquelas pedras da calçada, por ires até à banalidade da esquina; por odiares os transportes e percorreres os lugares com a imaginação. Relembro-me do teu brilho nos olhos sempre que encontravas algo de novo, onde mergulhavas a cabeça e correrias com um sorriso. Relembro-me do que me ensinaste quando não me permitia ver mais do que tinha à frente. Não eras formiga, não foste vagabundo e muito menos indiferente. Aprendi eu por ser tão pequena a teu lado."
Desistir é um pensamento recalcado em tudo o que fazes, em tudo o que sentes; Mas...uns chamam-te vagabundo e para outros provavelmente serás indiferente. Desistir não é então um pensamento pouco comum quando tudo se torna difícil de integrar.
Não és formiga; afinal reconhecem-te por passares sempre por aquelas pedras da calçada, por ires até à banalidade da esquina; por odiares os transportes e percorreres os lugares com a imaginação. Relembro-me do teu brilho nos olhos sempre que encontravas algo de novo, onde mergulhavas a cabeça e correrias com um sorriso. Relembro-me do que me ensinaste quando não me permitia ver mais do que tinha à frente. Não eras formiga, não foste vagabundo e muito menos indiferente. Aprendi eu por ser tão pequena a teu lado."
Cause one day you´ve said
"Não foi isto que nos levou a lugar sem mais caminho. Chegou a altura de fazeres as pazes contigo mesmo. Prevalece sempre o que um dia nos juntou; prevalece sempre o que um dia me fizeste. Somos dois em um, somos Sol e Lua; mas nunca seremos o que quiseste. Porque? Ainda me perguntas? Foste o meu altar, beijei-te os pés até que um dia me pisaste. Quando te olhei de novo tinhas sido consumido pelo desejo da indiferença. Não se trata de perdoar, não se trata das mágoas sofridas, não se trata de nada do que se possa tratar. Ruíste como um castelo de cartas; destruíste como se nada fosse. Mesmo assim amar-te-ei."
She said.
terça-feira, 28 de abril de 2009
drinking a lullaby; singing alcohol
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